terça-feira, 28 de abril de 2015

ASDF Movie

Olá pessoas desse vasto mundo... As vezes eu fico pensando: um homem e uma mulher fazem um filho, ele cresce e se torna um adulto, os pais desejam que ele seja uma pessoa super influente, com um bom campo profissional mas... ele começa a fazer vídeos pro youtube... até ai tudo bem, tem várias pessoas que ganham muito dinheiro fazendo vídeos pro youtube, porém essa criatura faz o seguinte:

O que passa na cabeça dessa criatura, não pode ser possível que ele pensa : Imagine uma lhama dirigindo!. Só pode ser muita droga pesada, ou ele é a pessoa mais desocupada que existe.

Imagine várias pessoas assistindo isso e um grupo de idiotas invade sua casa e te obrigam a assistir e você começa a fazer parte desse grupo. 
Eu até achei legal a animação, porém, isso só alimenta mais a minha ideia de que nos dias de hoje, qualquer coisa faz sucesso! 
As ideias desse cara são totalmente sem nexo, acho que isso torna a animação um pouco mais legal, tipo, você começa a assistir como se tudo o que os personagens fizessem fosse normal, por exemplo:

personagem 1: Olha, está escrito "ingênuo" no teto!
personagem 2: (olha pro teto) Onde?
personagem 1:(rouba o pulmão do personagem 2)
personagem 2: Oh, você roubou meu pulmão!


Mas o talento e paciência do criador é incontestável, seja qualquer tipo de animação, tem que ter muita paciência para criar! 


sábado, 18 de abril de 2015

Ruby Sparks - A Namorada Perfeita - Jonathan Dayton e Valerie Faris

 Ruby Sparks tem como gênero contextual a comédia, se eu for analisar o filme como sendo algo para rir, ele não seria muito bom, porém é aquele tipo de filme que te prende até o fim devido a fabulosa história e a maneira como ela se desenrola.


Depois da longa Pequena Miss Sunshine, Jonathan Dayton e Valerie Faris  investiram em uma história completamente diferente. Eles abandonaram aquele espírito road movie, e criaram algo mais complexo, algo que questiona todo o controle que alguém pode impor sobre o outro, misturando comédia e drama, Ruby Sparks é pra qualquer tipo de pessoa.
A história do filme é diferente de qualquer outra que eu já tenha ouvido falar, não me lembro de assistir nenhum filme que tenha sequer traços desse.
  A trama gira em torno de Calvin Weir- Fields (Paul Dano), um jovem escritor de grande sucesso que acaba de publicar seu primeiro livro. Logo após a publicação ele sofre um terrível bloqueio criativo e não consegue prosseguir com a escrita. Calvin é um daqueles caras que não tem amigos, não é bom em se relacionar com ninguém, devido a isso ele frequenta um terapeuta. O terapeuta Rosenthal (Elliot Gould) dá a ideia de Calvin adotar um cachorro e sair para passear com ele toda manhã, porque assim Calvin tem mais chances de vincular novas amizades. O escritor segue a dica, mas tem um problema, o cachorro que ele adota é cheio de problemas e as pessoas não gostam disso. Desse modo o Dr. Rosenthal pede para Calvin escrever uma redação sobre alguém que gosta do cão do jeito que ele é. Calvin aceita. Depois de um sonho com uma garota na exata situação que o terapeuta pediu, Calvin começa a escrever sobre isso e não para. Era pra ser apenas uma folha, mas agora Calvin está motivado a escrever um livro e, ele cria tudo baseado no que ele sempre quis, a garota que ele sempre quis. De tanto escrever ele acaba se apaixonado por ela. A garota que ele criou se chama Ruby Sparks (Zoe Kazan), e é bem o contrário dele, ela é toda rebelde, cheia de atitude e nada tímida. Está tudo indo bem, até que um dia ele acorda e a Ruby está na cozinha de sua casa, agindo normalmente como se estivessem namorando a meses. Calvin fica desesperado e a partir daí sai pra rua com ela e percebe que todos conseguem vê-la, tranquilizando-se. Agora é a minha parte favorita do filme: eles se tornam o casal perfeito, saem por aí curtindo, foi legal ver que Calvin estava se divertindo, acho que ele nunca tinha vivido algo daquele tipo, pelo menos é o que o filme mostra. Um personagem muito importante que está perto de Calvin no filme todo é o irmão dele, Harry (Chris Messina), ele nunca acreditou em Calvin, mas os dois fazem um teste certeiro e percebem que Calvin pode mudar tudo de Ruby apenas escrevendo.
Basicamente o filme é isso, mas ao assistir, me dava uma agonia cada vez que eu pensava que Calvin poderia fazer Ruby desaparecer do mundo real.
A trilha sonora é a melhor que eu já ouvi, que eu me lembre, eu não conheci nenhuma música do filme, a não ser aquelas clássicas que se encaixam perfeitamente nas cenas. Acho que só conheço essas por causa de comerciais e vídeos que costumo ver.

Trilha Sonora (Composições de Nick Urata)

1. Creation
2. Writer’s Block
3. Inspiration!
4. Ruby Sparks
5. I Was Waiting For You
6. I’ll Go With You
7. She’s Real
8. Ca Plane Pour Moi – Plastic Betrand
9. Une Fraction De Seconde – Holden
10. He Loved You

11. Quand Tu Es La – Sylvie Vartan
12. Psychedelic Train
13. Roll It Round
14. Miserable
15. Inseparable
16. You’re A Genius
17. The Past Released Her
18. She Came To Me
19. Can We Start Over
20. Ruby Was Just Ruby






quinta-feira, 16 de abril de 2015

FEZ


  Pegue uma caneca com café, coloque os fones de ouvido e jogue. FEZ é um jogo de plataforma  com resolução em pixel, o jogo é cheio de detalhes e, mesmo sendo em pixel esses detalhes não ficam bagunçados, é inexplicável, é lindo.
  FEZ conta a história de Gomez, uma criatura que ganha um chapéu mágico chamado Fez, esse chapéu tem o poder de girar a plataforma, possibilitando um fabuloso mundo 3d. É bem difícil de explicar em palavras, mas vou tentar: você está jogando normalmente com o seu personagem, em cima de uma plataforma estilo à do Super Mário World, aí você aperta uma tecla que te possibilita mudar o lado da superfície: á superfície tem quatro lados obviamente, apertando certo botão o lado que está sendo mostrado muda, liberando outro.


  Gomez ganha esse chapéu graças a um cubo gigante. Um dia esse cubo é destruído, então um mini-quadrado chamado Dot aparece para Gomez, conta o que houve com o cubo gigante e o envia para a seguinte missão: encontrar cada parte do cubo que estão espalhadas dentro de vários mundos e o reconstruir!
No começo o jogo é bem fácil, mas como qualquer outro jogo, vai dificultando, e muito. Nesses mundos existem várias portas que levam a outros mundos, no começo você pode acessar qualquer porta que encontrar, mas chega uma parte que você necessita de um número mínimo de partes do cubo para prosseguir por algumas portas.
  Na maior parte do jogo a palavra que o jogador mais vai dizer é: MORRE! MORRE! MORRE!
Parece meio idiota, mas não é, porque quando morremos ( no FEZ só é possível morrer caindo de onde estava) voltamos imediatamente para o lugar em que estávamos. 
Vale muito a pena jogar!






quarta-feira, 1 de abril de 2015

03 de Dezembro - Dia internacional do deficiente

Sei que hoje não é 03 de dezembro, mas quando ví esse vídeo resolvi na hora que ia postar aqui pra compartilhar com vocês, afinal, nunca é hora errada pra fazer uma boa ação!



Relatos do Instituto

Quarta-feira, 1 de abril
Ah! Mais um dia nesse instituto ridículo, eu sei que a ideia é boa mas, a prática está terrivelmente descontrolada, as vezes da vontade de esquecer o caminho desse lugar!
Saí da toca uns minutos antes de ir pra lá, passei na casa do Button, sim, aquele que rejuvenesce conforme vai ficando velho. Ele também vai pra lá, você deve estar se perguntando o que fazemos lá..., bem, eles dizem que vamos ser submetidos a testes, no qual vão poder analisar a nossa mente e tudo de vago que há nela. São 5 períodos de diferentes temas.
Eu e Button fomos direto pro instituto, só vamos porque não tem nada melhor pra fazer e, lá tem outras pessoas iguais a gente, essa é a parte legal.
Chegando lá, encontramos Phillips, um  garoto alcoólatra que quer rodar o mundo escrevendo sobre qualquer coisa, ele é legal mas é meio psicótico. Ah, também tem o Bowie, não o consigo descrever, ele é extremamente e loucamente controlador, bem..., ele tenta. O outro que senta perto da gente é Watson, ele é cleptomaníaco, só isso '-' . Acho que ninguém enxerga Button, só eu, nem os professores falam com ele, na sala ele fica com uma cadeira ao meu lado, pois não tem mesa pra ele.
Eu sento na mesa á frente de Phillips, atrás dele tem uma masmorra onde eu prendi uns plebeus, ao lado de Phillips fica Watson, e na frente de Watson Fica o Bowie, e o Button no corredor sem mesa como eu disse agora pouco. Na minha frente senta uma garota ruiva chamada Margareth e na frente dela senta sua amiga chamada Napier.
O primeiro período foi com a Dr.Blue, com ela aprendemos um pouco sobre o local geográfico onde vivemos, chato! O segundo período foi com o Altair, um cara de meia idade que nos ensina sobre a parte mistíca das coisas, não ensinou nada hoje. O terceiro foi com a Medusa, quero dizer Dakota, é que o cabelo dela lembra a Medusa da mitologia grega, ela ensina a fazer bomba, metafetamina e coisas do tipo, um dos melhores temas.
Não lembro o que fiz no intervalo, merda!
 O próximo período foi sobre Literatura, eu gosto mas, hoje estava um "saco", nada de interessante naquela maldita "desenciclopédia", tantas coisas pra escreverem e escrevem sobre a diferença entre lobo, cachorro e raposa, na boa, achei desnecessário.
E finalmente o super esperado último período, e pra decepção da maioria era aula de Biologia, queria que a professora ficasse presa na porta igual a do antigo instituto que eu frequentava, ah, eu fui embora, não estava mais aguentando, faz favor né! E você? Porque está lendo isso? Já fez essa pergunta hoje??
OBS: Button aparenta ter 56 anos.

segunda-feira, 30 de março de 2015

Músicas para deprimir ainda mais a sua segunda-feira

Oi, está triste? acredite, vai piorar! Segue aí uma seleção de cinco músicas deprimentes para se ouvir numa segunda!

As Your Voice Fades - Emery 
tradução:http://letras.mus.br/emery/181395/traducao.html

Mad World - Gary Jules

All my love - Led Zepellin
 / a música foi criada em tributo ao filho de um dos integrantes que morrreu de infecção estomacal enquanto a banda estava em turnê.  

Tears in Heaven - Eric Claptom


Glommy Sunday - Reszô Seress
/ essa canção causou suícidio de várias pessoas pelo mundo. Logo vou falar a história dessa música aqui no Torta de Tinta.

Quase Famosos (2000) - Cameron Crowe



“A única moeda neste mundo falído é a que se partilha com outra pessoa, quando não se tem estilo”

 
Willian Miller (Patrick Fugit) é o filho sonhado por toda mãe, é inteligente, obediente, etc... Aos onze anos já discute com sua mãe sobre literatura. Sua irmã chamada Anita (Zooey Deschanel) é meio rebelde, mas dá pra entendê-la, tem uma mãe um tanto quanto castradora e super -protetora, só pra você ter uma ideia, eles comemoram o natal em setembro, porque a mãe acha que em dezembro tem muita propaganda que levam ao consumismo. Bem,  sua irmã  resolve sair de casa e deixa pra ele todos os seus discos (The Who, Led Zeppelin , Deep Purple, Yes, entre outros), esses discos despertam uma paixão muito forte pelo Rock no pequeno Willian. Quatro anos se passam e ele começa a escrever artigos sobre bandas para jornais alternativos da cidade. Certo dia voltando da escola, ele encontra Lester Bangs ( Phillip Seymour Hoffman) numa rádio, Bangs é um crítico consagrado. Entaão eles vão dar uma volta, e Bangs o convida para escrever um artigo sobre Black Sabbath para uma revista de médio porte chamada Cream. 

Quando chega no local do show do Black Sabbath, ele é barrado, mas, consegue entrar com ajuda da banda emergente Stillwater. Po lá, faz amizade  com os integrantes da banda e com a jovem Penny Lane (Kate Hudson), que o leva a conhecer os bastidores das turnês do rock ( vale lembrar que Lester lhe avisou para nunca ser amigo de um astro do rock, sempre deve ser impiedoso). Depois de se enturmar com o pessoal da banda, William recebe um convite pra escrever na revista Rolling Stone, e ele, é claro, aceita. Propõe então escrever sobre o Stilwater. E o garoto, contra a vontade da mãe, sai para acompanhar a turnê da banda pelo país.
Assim que saem com um ônibus chamado Doris dando inicio á turnê, todos tratam o William super bem e eu acho que também tentam não passar a imagem de uma banda problemática, que com certeza eles são, mas, que banda não é?
O clima na Doris é bem legal, eles cantam, leem, se divertem, porém parecem um bando de desocupados e, William gosta disso. Uma coisa que é super notável no filme é o visual daquela banda, lembra Creedence, aquelas barbas e aqueles cabelos são muito legais, o guitarrista parece o Stu do Creedence. William vai os acompanhando, e aprendendo muito sobre as experiências de uma banda. Russel Ramond (Billy Crudup), o guitarrista otário, se considera o melhor integrante da banda e diz que ele está muitos níveis a frente que os outros ( agora entende porque ele é otário??), Russel só fica legal a partir da metade do filme. Enfim, William presencia nessa excursão problemas com drogas, guerra de egos e a conturbada relação dos músicos com produtores e imprensa. 
Essa é uma das melhores cenas do filme, todos estão chateados por causa briga da banda, e de repente começam a cantar, parece que aquela música os uniu!

“O meu filho foi raptado por estrelas de rock”

E  a mãe dele? Bem, ela vive ligando pra ele, e diz que William tem que ligar pra ela duas vezes por dia, exagero? Talvez não.  A mãe de William assusta até astro de rock, pra entender melhor isso, só vendo o filme.
William tem que fazer uma entrevista com Russel, mas o guitarrista não para de adiar, deixando o jovem jornalista com problemas na Rolling Stone.
Em certo momento do filme ocorre uma briga entre a banda, e Russel junto com William ( que só quer uma mísera entrevista) saem e vão para uma festa, Russel é meio que um gênio retardado, tem uma crise de realidade pensando que o pessoal da banda não é sincero. Mesmo depois da briga eles voltam a curtir aquele clima crossing road da excursão, parece que esquecem o que aconteceu.
E nisso tudo Wlliam acaba se apaixonado por Penny que sempre está ao lado da banda, mesmo sendo de mundos completamente diferentes, rola um química entre eles.  Acontece algo muito legal entre eles, mas se eu falar aqui vai ser considerado spoiler.
O filme é bom porque mistura drama, crossing road e comédia, ao mesmo tempo que você está pensando seriamente sobre a cena, acontece algo engraçado que te faz rir.
A turnê acaba e... Bem, vai perder a graça se eu contar, é melhor você assistir!
O filme relata uma fase da vida de Cameron Crowe, que, assim como William, trabalhou na Rolling Stone e saiu em turnê com uma banda.
A trilha sonora é épica, confere:
1.       America - Simon & Garfunkel
2. Sparks - The Who
3. It Wouldn t Have Made Any Defference - Todd Rundgr
4. I Ve Seen All Good People: You Move - Yes
5. S Feel Flows - The Beach Boys
6. Fever Dog - Stillwater
7. Every Picture Tells A Story - Rod Stwart
8. Mr. Farmer - The Seeds
9. One Way Out - The Allman Brothers Band
10. Simple Man - Lynyrd Skynyrd
11. That s The Way - Led Zeppelin
12. Tiny Dancer - Elton John
13. Lucky Trumble - Nancy Wilson
14. I M Waiting For The Man - David Bowie
15. The Wind - Cat Stevens
16. Slip Away - Clarence Carter
17. Something In The Air - Thunderclap Newman

Enfim, é isso. Assistam, assistam e assistam, é muito bom.